terça-feira, 20 de agosto de 2013

Aventura Nacional Sênior

Mais uma vez a o Grupo Escoteiro Taquató foi muito bem representado em um evento nacional, desta vez, na 13ª edição da Aventura Nacional Sênior. Nosso grupo foi com um contingente de 6 jovens e 1 chefe que se dispôs a nos acompanhar, já que até se tinha cotado a possibilidade dos jovens cancelarem suas inscrições por falta de chefe acompanhante, mas com um belo gesto, o Diogo (Mestre pioneiro), foi possível a nossa participação. Foram cerca de 3 ou 4 semanas de preparação, cuja foi muito “desesperadora”, pois não tínhamos possibilidade de comprar as passagens de avião pelo seu altíssimo preço. A 10 dias da aventura estava quase certa a nossa ida até Pirenópolis de ônibus, com escalas em Goiânia e Anápolis, porém a viajem duraria cerca de 36 horas muito cansativas e estressantes. Mas mais uma vez, como um mágico tira um coelho da cartola, o Mestre Diogo conseguiu passagens mais acessíveis de avião, e então começou o nosso planejamento do roteiro que faríamos, já que iríamos desembarcar em Brasíla-DF na quinta-feira (dia 11/07) e nos deslocaríamos para Pirenópolis de ônibus no domingo (dia 14/07), no qual se iniciaria o evento. Chegando à Brasília, dormimos no Aeroporto Internacional de Brasília - Presidente Juscelino Kubitschek. 




PS: O indivíduo cujo estava coberto por uma manta tigrada era o Matheus (Mãe) Mezzeck. 

No dia seguinte fomos muito bem recebidos no Ho-Ho, um alojamento da Região Escoteiro do Distrito Federal. Chegando lá, fomos ao nosso esperado turismo pela Capital Brasileira. 





No domingo fomos a Pirenópolis, local da Aventura Nacional. Chegamos à cidade por volta do meio-dia, almoçamos e nos dirigimos para o campo do acampamento. No primeiro dia já estávamos muito bem acomodados no sub-campo Bacupari com outras tropas Gaúchas e velhos conhecidos. Nossa primeira atividade foi um safári fotográfico na cidade, à tarde, subimos rio das almas adentro com atividades radicais pelo caminho. Pela noite foi a vez do Luau. Raiava o terceiro dia e nossa atividade era a jornada volante. Pela manhã fizemos um divertido e eletrizante rafting pelo rio. Chegando ao local marcado, montamos acampamento e fizemos oficina de artesanato e uma palestra sobre o cerrado goiano. Pela noite após a janta, no dirigimos para o fogo de conselho, onde cantamos, interpretamos e dançamos ao redor do fogo.


Enfim chegava o último dia, pela manhã retornamos para o campo e fomos a uma cachoeira ali perto, a mesma tinha como temperatura da água próxima a –10 ºC. À tarde fizemos a corrida de orientação e a noite foi a festa de encerramento. Na manhã seguinte, nos despedimos de nossos companheiros e fomos para a Pousada Vila das Pedras. Um descanso por sinal, muito merecido. Pela tarde fomos brincar no campo de mini-golf, onde o Guilherme destroçou todo e qualquer tipo de vegetação que estava perto da área de jogo. Aproveitamos as piscinas e saunas. À noite fomos à pizzaria do local. Pela manhã tomamos um delicioso café e nos despedimos da pousada. Nos deslocamos até a rodoviária e seguimos para Anápolis para retornarmos à Brasília. À noite chegávamos novamente à Brasília e mais uma vez dormimos no aeroporto e na manhã seguinte pegamos nosso vôo de volta para o amado Rio Grande do Sul. Com uma conexão em São Paulo, encontramos alguns jogadores do Coritiba. Nosso vôo atrasou cerca de 1 hora. Quando embarcamos o gentil piloto comunicou no autofalante a seguinte frase: “Boa noite passageiros, enfrentaremos algumas dificuldades para sairmos de São Paulo, pois está chovendo e há muitas nuvens, que podem causar turbulências durante nosso vôo, fiquem calmos e chegaremos à Porto Alegre em torno de 1 hora e meia.” O Bruno estava branco de tanto desespero, mas mesmo com toda aquela contínua turbulência, chegamos a Porto Alegre são e salvos. Fomos recebidos com muita festa de nossos parentes e o restante da tropa. Foi com certeza uma experiência incrível, uma lição para toda a vida.



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